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terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

O camionista do(s) tronco(s)... (Autor PM)

Durante alguns anos trabalhei em Lisboa e de caminho para casa tinha uma das mais famosas áreas de serviço do nosso país sempre com muito movimento a qualquer hora a area de serviço de Loures .

Numa das noites que vinha do trabalho entre as 20 e 21 h o carro como de costume entrou na área de serviço e estacionou perto do restaurante e fui a casa de banho fazer a mija da ordem , ao entrar na casa de banho passei por  um homem de aspecto todo másculo bruto um ar bastante rude entroncado e com uma barriguinha que ate lhe ficava bem  que me olhou  mas  achei que devia estar a fazer confusão (há sempre o perigo de levar umas valentes palmadas por causa dessas confusões...) na casa de banho só estava um velho o que me fez sair rapidamente após ter mijado , quando voltava para o carro vi  aquele homem de volta de um camião carregado de troncos de eucalipto fui olhando para ele e ele às tantas passou a mão pelo pau e fez sinal para ir para o camião ele correu as cortinas e quando entrei pelo lado do pendura quando cheguei la a cima já estava  ele sem as calças de pau teso e disse-me: "Mama-o todo ate a baixo" assim o fiz, muitas vezes empurrado para baixo por aquelas mãos enormes  aquele pau tinha uns 17 ou 18 cm  mas era grosso, depois mandou-me despir todo mandou  deitar-me na cama de barriga para cima com o rabo de fora ele de joelhos naquele espaço entre os dois bancos  levantou-me as pernas, baixou-se para cuspir-me no olho do cu e meteu o pau todo de uma vez, embora não tenha metido rápido doeu bastante mas quanto mais dor mais ele se excitava (avaliando pela cara) parecia um cavalo...  quando a dor estava a dar lugar ao prazer ele veio-se todo e pela primeira vez senti alguém a vir-se dentro de mim foi fantástico e tanto leite... quase nem tive tempo de me vestir que ele já me estava a mandar sair do camião, tinha que ir  para casa .
Fui  a casa de banho deitar para fora aquela leitada e foi mesmo uma grande leitada ,tinha sido mesmo o momento ideal.

Só o tornei a ver mais duas vezes  mas acompanhado pela mulher ...

Autor: Paulo Mota

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